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Reeleito para o sexto mandato, Iro Schünke aponta desafios para a cadeia produtiva

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Iro Schünke, presidente do SindiTabaco | Foto: Junio Nunes

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O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, foi eleito para o seu sexto mandato consecutivo. A assembleia que definiu a diretoria a ser empossada em 22 de outubro, para a gestão 2021/2024, ocorreu no início do mês e teve chapa única. Em entrevista à jornalista Maria Regina Eichenberg na Rádio Gazeta, o gestor elencou os desafios e as conquistas do setor.

“O Brasil é importante no mercado mundial, pela qualidade e integridade do tabaco, mas também em função da sustentabilidade da cadeia produtiva”, destaca. Ele reforça que o País está à frente de outros. “O Brasil tem sido pioneiro no mundo em relação a essas coisas. No SindiTabaco, o que a gente trabalha é a sustentabilidade da cadeia produtiva, desde o produtor até a exportação, também focando nos assuntos regulatórios e projetos que estejam em pauta na Câmara e assembleias”, explica.

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Entre as ações voltadas à sustentabilidade e ao campo social, o SindiTabaco mantém o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos; estímulo ao cultivo florestal e ao plantio direto; ações direcionadas a evitar o trabalho infantil e incentivo à diversificação rural, por meio de ações como o Programa Milho, Feijão e Pastagens após a colheita do tabaco. “Nosso trabalho é comunicado de forma transparente e esse é o modelo que buscamos fortalecer e que continuará guiando as nossas atividades em áreas que impactam na vida de quem está nesse importante segmento”, diz Schünke.

Mercado

Sobre o desempenho da cadeia produtiva, o presidente enfatiza a atenção dada aos assuntos relativos à Convenção-Quadro. “Houve contato com o governo do Brasil para ver o posicionamento do País sobre o que deve ser pauta na próxima reunião. Ainda não tivemos resposta. Ficamos sempre apreensivos, porque sabemos que as pessoas envolvidas têm opiniões antitabagistas, mas defendemos a cadeia produtiva, a produção no Brasil. Se não for produzido aqui, será em algum lugar”, afirma.

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