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Roupas de cama e banho: veja dicas de cuidados e conservação

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Os problemas mais comuns que podem ocorrer com o descuido ao trocar a roupa de cama são respiratórios

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Não há nada como chegar no final do dia e encostar a cabeça no travesseiro, deitar em um lençol limpo e cheiroso e se cobrir com um edredom macio. Afinal, o ser humano passa quase um terço da vida na cama. Nesse tempo, a pele e vias respiratórias estão em contato direto com as roupas de cama, o que faz delas agentes importantes na manutenção do bem-estar. Por causa disso, Paulo Kist, proprietário da loja Bom Sono Colchões, explica que fazer a troca das roupas de cama com frequência é muito importante, tanto para o conforto quanto para a saúde. Isso porque a cama também pode ser a fonte de algumas doenças.

“Nos deitamos nela todos os dias e deixamos um punhado de células mortas na roupa de cama. Isso é perfeito para acumular bactérias, ácaros e outros bichinhos do mal. A limpeza e o cuidado que devemos ter influenciarão diretamente no nosso bem-estar e na nossa saúde”, justifica Paulo. Os problemas mais comuns que podem ocorrer com o descuido ao trocar a roupa de cama são respiratórios, tais como: asma, rinite, bronquite ou crises alérgicas, que podem causar obstrução nasal, tosse, falta de ar e, em casos mais graves, pneumonias ou algum tipo de infecção por bactérias.

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Paulo ensina que o ideal é mudar a roupa de cama toda semana, já que transpiramos durante a noite. Por outro lado, a substituição das fronhas deve ser ainda mais frequente, aproximadamente duas vezes por semana. Por isso, é interessante tê-las em maior número para manter essa frequência de troca. E para sempre ter a cama arrumada, ele aconselha que se tenha pelo menos três jogos de lençol em casa. Assim, enquanto um passa pelo processo de lavagem, outro pode ser colocado na cama. Já nas estações mais quentes, quando é comum o suor excessivo, o recomendado é reduzir o intervalo de tempo para trocar da roupa de cama para quatro ou cinco dias. Já para quem dorme acompanhado, a população microbiana aumenta de maneira mais intensa, situação que exige trocas mais frequentes.

Os travesseiros também merecem atenção e cuidados. O ideal é que sejam substituídos a cada dois anos. Em algumas situações, pode ser até antes. Mesmo que ele esteja limpo, após esse tempo de uso, é necessário substituí-lo, visto que não oferece mais a sustentação adequada para a coluna. “Além de evitar problemas como as alergias respiratórias, quando você faz a troca, preserva a coluna e postura. Isso porque a altura do travesseiro é importante para manter a coluna e o pescoço na posição correta e evitar dores musculares”, alerta o empresário.

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