A preocupação cresceu com o mosquito Aedes aegypti em Santa Cruz do Sul. A situação piorou em relação ao ano passado e sequer chegamos na primavera. O calor favorece o desenvolvimento do vetor de doenças como dengue, chikungunya e zika. O coordenador municipal do Departamento de Ações de Combate ao Mosquito da Dengue da Vigilância Sanitária de Santa Cruz do Sul, Leonardo Rodrigues, ressalta que a equipe envolve 84 agentes de saúde dos bairros e outros dez agentes específicos.
As visitas são feitas de casa em casa e os moradores são orientados como prevenir possíveis criadouros. Ele pede a paciência e auxílio da população. “Pedimos para que as pessoas dediquem dez ou 15 minutos por semana. Muitas vezes, são detalhes que propiciam a proliferação do mosquito. A água parada em uma folha pode ser criadouro, assim como na vasilha dos animais de estimação”, salienta.
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Agentes estão vistoriando pontos em residências e orientando os moradores de Santa Cruz do Sul.
Foto: Bruno Pedry.
A principal cobrança do prefeito é em relação aos lixões”, frisa. Um mutirão de limpeza foi realizado em abril, principalmente depois do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (Liraa) indicar que o Bairro Schulz tinha 71 focos e 314 larvas positivas. Para avaliar o atual trabalho de combate, um novo Liraa será feito em novembro para que um relatório seja enviado ao Ministério da Saúde.
Seis bairros em estado de atenção
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