Uma moradora de Santa Cruz do Sul está envolvida com uma pesquisa em nível nacional que pode representar um ponto de virada na crise do novo coronavírus. A convite do senador candelariense Luis Carlos Heinze (PP), a engenheira agrônoma Andréa Brondani da Rocha passou a integrar um consórcio de pesquisadores que, há mais de um mês, trabalha de forma voluntária em um projeto inovador que prevê o uso do medicamento Ivermectina para bloquear a transmissão da Covid-19.
Também participam do grupo pesquisadores de instituições como a Fiocruz, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
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O projeto, já submetido ao Ministério da Saúde, foi apresentado na noite desta quarta-feira, 29, por Heinze no plenário do Senado – a participação de Andréa e a ligação com Santa Cruz foram mencionadas na ocasião pelo progressista. À coluna, Andréa explicou que a Ivermectina, originalmente utilizada na área veterinária, já teve a eficácia comprovada no combate ao vírus causador da febre chikungunya. Além disso, já vem sendo alvo de experimentos em outros países em relação ao novo coronavírus. “Já temos uma segurança em relação às dosagens e à não existência de efeitos colaterais”, explicou.
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A próxima fase são os ensaios clínicos. Conforme Andréa, porém, o Ministério da Saúde prometeu dar prioridade ao assunto.
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