Crédito: Bruno Bica
A primeira tipuana foi cedendo ao longo da manhã e início da tarde desta segunda-feira, 17, e a maioria dos comerciantes não perceberam. Já a segunda, caiu por volta das 17 horas, onde todos ouviram o barulho e saíram correndo. Este é o relato da coordenadora do Clube Melissa Santa Cruz do Sul, Simone dos Santos Beulk, 40 anos, sobre o momento em que as árvores da Marechal Floriano ficaram suspensas sobre dois prédios, incluindo o de sua loja.
Duas pessoas estavam no local na hora da queda. “Eu estava olhando a movimentação da Guarda Municipal fazendo os bloqueios na nossa calçada referente a primeira árvore que já estava deitada sobre a nossa vizinha… Quando de repente ouvimos o barulho, foi bem assustador, todos saíram correndo e o comércio fechou”, diz.
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A Defesa Civil foi até o local e ordenou o fechamento das três lojas atingidas. Os estabelecimentos foram orientados a permanecerem sem atividades até a retirada das árvores, que deve ocorrer nesta terça-feira, 18. Para a segurança, toda a quadra foi fechada para acesso de pedestres.
A preocupação dos comerciantes vem desde o início das obras. Em seus locais de trabalho, a maioria não se sente seguro com a possibilidade da queda de mais tipuanas. “Aqui no comércio, não ouço falar sobre outra coisa a não ser em relação as árvores, que provavelmente mais delas irão cair”, diz Simone.
Além disso, Simone lembra que a situação também gera muito impacto nas vendas, visto que as lojas não estão autorizadas a abrir e o risco das tipuanas caírem desestimula o fluxo de consumidores no Centro. “A queda das vendas afeta o comércio sim pelo acesso restrito e é um fator preocupante”, finaliza.
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