Na edição deste sábado, 11, a Gazeta do Sul traz uma reportagem sobre o serviço de Cat Sitter (babá de gato), que começa a se profissionalizar em Santa Cruz do Sul. A telefonista Eloci Diva Rech, de 48 anos, por exemplo, já cuida de mais de 20 felinos durante o período em que seus tutores viajam ou permanecem muito tempo fora de casa. Entre as incumbências dessa nova profissional estão, além da limpeza de potes e caixas de areia, a reposição de ração e, o principal, brincadeiras, afagos e muita atenção enquanto os seus donos estiverem distantes.
Antes de por em prática o serviço, Eloci, que também atua como voluntária do grupo “Quem quer Gato?” explica que um encontro com o cliente é marcado a fim de compreender o perfil do felino. “Peço para que eles preencham um cadastro com todas as características e exigências, como controle de medicação ou se é portador de alguma necessidade especial”, explica.
Outra gateira que não dispensa ronronas diárias, em composição com o chamego de um carinho felino, é a jornalista Emanuele Mantovani, 36. Atuando como Cat Sitter oficial desde janeiro desse ano – já que antes cuidava dos bichanos de amigos e conhecidos -, a jornalista buscou referências do serviço em municípios como Porto Alegre e Santa Maria. Cat Sitter ainda reforça que a atuação se dá, preferencialmente, no local onde os gatos já residem. Isto porque, em decorrência de os pets serem territorialistas, a retirada de seu ambiente de conforto pode causar estresse e mal-estar.
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