No ano de 2004, fomos agraciados com uma viagem aos Estados Unidos, numa campanha nacional realizada para os corretores de todo o Brasil pela Liberty Seguros. O objetivo, além de visitar Boston e Nova York, era conhecer a matriz e tomar um café da manhã com o presidente internacional da seguradora e seus principais executivos mundiais.
Chegamos a São Paulo, onde houve a recepção aos corretores de todo o Brasil no recém-inaugurado Hotel Caesar Park.
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No dia seguinte, chegamos ao destino de nossa viagem, Estados Unidos. Em Boston, fomos alojados no confortável Marriott Boston Copley Palace Hotel e, cansados do longo percurso, jantamos e nos recolhemos aos aposentos.
Durante a nossa estada em Boston, tivemos a oportunidade de fazer diversos passeios, conhecendo as principais atrações turísticas da cidade. Os corretores e suas esposas eram conduzidos por dois ônibus, especialmente contratados.
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Também nos foi oportunizado conhecer a famosa mansão The Breakers, residência oficial da família, que era ocupada especialmente no verão. Simplesmente deslumbrante! Outro local que admiramos muito foi Newport, balneário favorito daqueles que representavam o poder socioeconômico no passado. A arquitetura é colonial; data de 1539.
À noite, fomos convidados para um belíssimo passeio de barco nas águas que banham essa maravilhosa cidade americana. O ponto culminante foi o lauto jantar a bordo; após, todos se divertiram ao som de muita música e dança. Logicamente, a bebida estava liberada e a festa se estendeu até altas horas da noite.
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Também tivemos a oportunidade de questionar as diferenças entre o mercado americano e o brasileiro, incipiente e complicado para as companhias que aqui se instalaram, principalmente para aquelas que inovaram com a implantação do perfil do condutor dos veículos segurados, que é o caso da Liberty, pioneira nesse procedimento.
Perguntamos se nos Estados Unidos também usavam o perfil, quando nos responderam que lá o segurado é controlado pela placa do veículo, que não muda na compra de um novo, sendo que todas as companhias têm acesso a essas informações.
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