Um dos sentimentos mais gratificantes para os pais é quando os filhos levam consigo alguma herança de família. Termo que, nesse caso, não se limita a bens materiais, mas a ensinamentos provenientes do convívio familiar. É o caso de Antonella Feijó, de 6 anos, que descobriu o amor pela declamação gaúcha no início da pandemia. A mãe, Fernanda Feijó, conta que entre uma brincadeira e outra com o pai, Gustavo Feijó, o ato de declamar passou a ser mais do que um momento de descontração em casa.
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Devido à pandemia, a mãe da declamadora mirim afirma que ela ainda não participou de concursos, mas a família incentivou o talento e pretende inscrevê-la em uma oficina de declamações do centro de tradições onde dança para aprimorar o conhecimento tradicionalista. “Ficamos felizes e orgulhosos pela Antonella gostar e querer participar dessa iniciativa. O CTG Lanceiros de Santa Cruz também vai oferecer em breve oficinas de chula e gaita. Gostaríamos de incentivar outras famílias a trazerem seus filhos para aprenderem mais sobre nosso tradicionalismo”, convida.
Através da declamação, teve aparições na mídia
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