A vitória do Avenida foi importante porque foi contra um adversário com os mesmos objetivos. O primeiro tempo foi bom. O Periquito jogou com forte marcação e trabalhou bem na verticalidade. Mais uma vez, a bola parada foi crucial. O pênalti no Micael e cobrado por Carlos Henrique foi o gol da vitória. Para o segundo tempo, o técnico Wiliam Campos mudou a postura e o técnico Márcio Nunes resolveu segurar o jogo com duas linhas de quatro. Com um jogador a menos de cada lado, só deu São Luiz. Virtude do Nida pela capacidade de segurar um resultado fundamental para a tabela.
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A dúvida era se Renato Portaluppi seria capaz de montar uma equipe desde o início. Começar um projeto. Hoje parece que sim. Na entrevista ao final da vitória sobre o Aimoré, afirmou que ainda não está satisfeito. Que tem gente demais no meio-campo e que vai sobrar alguém. Disse também que fará com o Bitello algo parecido como joga o Everton Ribeiro no Flamengo: jogando pelo lado direito e fechando para o meio. Vamos acreditar.
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A previsão era de uma vitória do Grêmio. Time completo, jogo na Arena e adversário brigando para não cair. O Aimoré trocou de técnico dois dias atrás. Ao contrário do que pensávamos, Pingo montou a equipe com uma postura normal, bem distribuída e esquecendo a retranca. Trouxe problemas para o Grêmio no primeiro tempo. Mesmo assim, saiu o gol de Bruno Uvini. O time de São Leopoldo merecia um gol. No segundo tempo, foi um passeio tricolor na Arena. O adversário cansou e brilhou a estrela de Suárez. Ficou fácil. Grande jogo de Cristaldo.
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Um campo sem condições de jogo. O Novo Hamburgo queria o empate e conseguiu. Para o Inter foi ruim.
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