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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Estados defendem manutenção de estrutura criada na pandemia

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Neste ano, o governo federal ampliou o aporte de recursos em saúde em razão da pandemia do novo coronavírus. Isso foi possível  com a permissão do Congresso de superação do teto de gastos com o chamado “orçamento de guerra”. Mas como ficam as estruturas implantadas no ano que vem? Este foi o questionamento apresentado pelo Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) ao Ministério da Saúde durante a reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), em Brasília.

O presidente da entidade, Carlos Eduardo de Oliveira Lula, lembrou que foram habilitados 11 mil leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 21 mil leitos foram colocados à disposição no Sistema Único de Saúde.

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Saúde digital
Na reunião da CIT, também foram apresentadas pela equipe do Ministério da Saúde três propostas relacionadas à saúde digital. A primeira é o uso do CPF como forma de identificação em vez da carteira de saúde. Esta última poderá ser utilizada uma vez que ainda há pessoas sem CPF no Brasil, mas o intuito é passar a utilizar esse documento.

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Os representantes do Ministério da Saúde mencionaram de forma sintética as propostas de Política de Informação e Informática em Saúde (PIIS), em consulta pública, e a estratégia de saúde digital, calcada em cima da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS). O diretor do DataSUS, Jackson Barros, explicou que a estratégia visa integrar os dados no SUS e servir como referência para a adoção de novas tecnologias de informação e comunicação no setor.

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Pandemia
A equipe do Ministério da Saúde apresentou números do boletim epidemiológico de Covid-19 desta semana aos secretários estaduais e municipais. O ministro Eduardo Pazuello assinalou que as curvas de evolução de casos e óbitos possuem trajetórias diferentes por regiões, com maior participação do Sudeste, Centro-Oeste e Sul, enquanto no Norte e Nordeste a queda é mais expressiva.

Em relação ao acréscimo de casos e óbitos de estados do Norte e Nordeste revelados pelo boletim epidemiológico, o Pazuello atribuiu o fato ao crescimento de registros causado pela mudança da forma de diagnóstico, incluindo análise clínica.

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“Alguns óbitos que estavam aguardando ainda testes ou que tiveram na certidão de óbito causa indeterminada, mas que foi diagnosticado como covid-19 estamos verificando a inclusão dos registros mesmo que a data do óbito tenha sido lá atrás. Quando observa estados que estavam totalmente em queda terem aumento, já foi verificado com as secretarias de saúde e a resposta é que o que tem acontecido são registros sendo atualizado por causa do novo critério”, pontuou Pazuello.

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