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“O futuro deve ser o novo real, não o novo normal”, diz futurista global

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“Como será amanhã, responda quem puder.” A incerteza sobre o futuro foi eternizada em música na voz de Simone, quando gravou o samba O Amanhã. A canção coloca nas mãos divinas a definição do que será o que chama de destino. Mas e fora das letras e notas sonoras? O que pode vir a acontecer? Há como se estabelecer um roteiro sobre o que ainda será vivido, com base em conhecimento científico?

Futurista global e consultora de futuros, humanista, mentora de inovação disruptiva e liderança exponencial, Jaqueline Weigel adianta que o amanhã – e quando se fala amanhã, deve ser pensado em médio ou longo prazo – não deve ser o que se apresenta, atualmente, como “novo normal”, pensando-se em uma mudança da forma de agir e pensar, que seria acelerada pela pandemia. “O futuro deve ser o novo real, não o novo normal”, afirma.

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Jaqueline conta que conceitos que parecem modernos, atualmente, já fazem parte do passado, como a ideia da transformação digital. Por isso, pessoas, empresas e órgãos públicos devem pensar em como será o que vem pela frente e como agir no presente para estar bem no futuro. “As empresas não podem fazer planejamento estratégico como antes. Têm que se ajustar, ver como se adaptam ao mundo líquido, dinâmico, antecipando-se ao mercado futuro”, orienta.

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Antes, porém, há a necessidade de superar a pandemia e seus efeitos. A futurista não acredita em rápida resolução. “Um evento desta magnitude não se resolve em pouco tempo”, destaca. Entende que haverá maior preocupação com questões sociais e ambientais, com maior liberdade de ação. “Dizem que o novo normal é trabalhar em casa. Quem disse?”, questiona.

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O mundo será irreconhecível em 2050

Baseada no que se espera da sociedade, a futurista antecipa que o mundo em 2050 pode ser irreconhecível, no comparativo com os moldes atuais. E a mudança deve ser para melhor. Ações ambientais terão que sair do discurso, deixar de ser jogo de marketing para se concretizar. “Não se investe mais em quem não tem consciência ambiental, em quem não zela pelo tripé meio ambiente, social e governança”, alerta.

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Pensando no imediato 2022, com base em seu conhecimento como CEO da W Futurismo e um dos principais nomes da disciplina de Foresight e Futures Studies no Brasil, Jaqueline elencou possibilidades e descreveu iniciativas que podem ser tomadas, já no próximo ano, para se preparar para 2030.

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