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O que Helena Hermany planeja para o ano que vem

Helena: “Não me preocupo em fazer ‘superparadas’, quero apenas que as pessoas tenham paradas decentes”

Com a reforma do transporte público entre os grandes desafios do governo em 2022, a prefeita Helena Hermany (Progressistas) reiterou, em entrevista nessa quarta-feira, 29, à Gazeta do Sul, que o subsídio ao serviço, pago desde abril do ano passado, será encerrado em fevereiro. A intenção do governo é passar a canalizar o superávit do estacionamento rotativo, cuja gestão será licitada, para conter ou até reduzir o preço da passagem dos ônibus urbanos.

Helena recebeu a Gazeta no gabinete às vésperas de entrar em férias – na segunda-feira, 3, ela vai transmitir o cargo ao vice, Elstor Desbessell (PL), que ficará até o dia 23. Na conversa de uma hora, reconheceu que temas como o transporte e o saneamento, que pautaram o primeiro ano de sua administração, continuarão na ordem do dia no próximo ano.

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No caso do saneamento, por exemplo, revelou intenção de contratar uma consultoria para auxiliar o governo na decisão que precisa ser tomada até 31 de março, quando termina o prazo previsto no novo Marco Legal para que os contratos atuais sejam aditivados. No fim de novembro, Helena foi uma das primeiras mandatárias a decidir não assinar o aditivo nos termos propostos pela Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Questionada sobre a ideia de manter a empresa, que será privatizada, repetiu que todas as possibilidades são consideradas, mas demonstrou reticência com a possibilidade de municipalização, defendida pela maioria dos vereadores e de setores do empresariado. Disse ainda ser simpática à proposta de PPPs no setor, sem entrar em detalhes.

Helena Hermany também defendeu a realização do Carnaval, confirmada no momento em que muitos municípios, receosos com o avanço da nova variante do coronavírus, vêm suspendendo as festividades, e se disse favorável à exigência de prescrição médica para vacinação de crianças, o que já foi descartado pelo governo estadual. Disse ainda que o município está mais preparado para uma eventual nova intempérie climática, como as que ocorreram no início deste ano, descartou mudanças no secretariado e alegou preferir não apoiar nem Lula nem Jair Bolsonaro para presidente. A prefeita também minimizou as resistências entre os progressistas do município em relação à possibilidade de o ex-deputado Sérgio Moraes (PTB) concorrer a vice-governador na chapa de Luis Carlos Heinze (Progressistas).

Confira a entrevista completa:

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