Durante os cinco dias de operação, foram apreendidos 347 aparelhos celulares, 162 carregadores e 187 chips / Foto: Rafa Marin - Ascom Polícia Penal
Foi encerrada, nessa sexta-feira, 4, a oitava etapa da Operação Mute no Rio Grande do Sul. A Polícia Penal gaúcha, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais, integrou, entre 30 de junho e 4 de julho, a maior mobilização simultânea de revista em celas e pavilhões em presídios do país. O objetivo da iniciativa é coibir a comunicação ilícita de dentro das unidades prisionais.
Durante os cinco dias de operação, foram movimentados 1.569 presos e apreendidos 347 aparelhos celulares, 162 carregadores e 187 chips, entre outros ilícitos.
No Rio Grande do Sul, as ações foram realizadas nas seguintes unidades:
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A operação contou com o envolvimento de 516 servidores das unidades prisionais, dos Grupos de Intervenção Rápida, do Grupo de Ações Especiais, do Departamento de Segurança e Execução Penal, do Departamento de Inteligência Penitenciária e dos canis. Participaram também policiais penais federais e, com suporte técnico, a Polícia Rodoviária Federal.
O secretário de Sistemas Penal e Socioeducativo, Jorge Pozzobom, destacou que o Estado tem agido de forma firme e eficiente na preservação da ordem, da disciplina e da segurança. “O que acontece dentro dos muros dos presídios afeta quem está do lado de fora. Temos atuado com destreza no combate ao crime organizado, intensificando ações de segurança e investindo no aparelhamento das instituições que são fundamentais para essa engrenagem funcionar”, reforçou.
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O superintendente Sérgio Dalcol ressaltou que a atuação da Polícia Penal na oitava fase da Operação Mute comprova o empenho da instituição para garantir a segurança no sistema prisional gaúcho e contribuir com a redução dos índices de criminalidade. “O Rio Grande do Sul atua de forma integrada e articulada com o sistema prisional brasileiro no enfrentamento às organizações criminosas. A participação em mais uma Mute também demonstra a qualidade dos nossos servidores e das nossas equipes táticas”, concluiu Dalcol.
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