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007

Bond volta a enfrentar a Spectre nos cinemas

Sem o aval de seu chefe, mas com sede de vingança, James Bond, interpretado pelo ator britânico Daniel Craig, tenta acabar com uma nova organização criminosa no mais recente longa da franquia, 007 Contra Spectre, do diretor Sam Mendes, em cartaz na Sala 2 do Cine Max Shopping. A produção ocupa duas sessões: uma às 18 horas, em versão dublada, e outra às 20h45, legendada. E não é 3D. É o 24º filme da saga, que tem 53 anos de produções cinematográficas.

No enredo, após saber que Bond viajou sem sua aprovação para a Cidade do México, em busca do vilão Marco Sciarra (Alessandro Cremona), o chefe M (Ralph Fiennes) o suspende das atividades de agente secreto temporariamente. Isso não o impede de, com ajuda de colegas, embarcar por conta própria para desmantelar a organização Spectre. Ele consegue um anel, cuja inscrição simboliza os vários tentáculos da facção, que age no mundo todo. E começa a saga para acabar com o grupo.

O filme, como os outros, mostra explosões, perseguições com carros e cenas de pura adrenalina, como na sequência inicial, com tomadas aéreas de tirar o fôlego. Pela repercussão que a produção já conseguiu no Reino Unido, onde a estreia aconteceu há uma semana, 007 Contra Spectre tem tudo para atingir milhões de espectadores por aqui. Lá, já arrecadou R$ 244 milhões. A marca é um recorde e ultrapassa o até então campeão de bilheteria, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004), e mais do que dobra os valores da primeira semana de Skyfall (2012) – o último filme de 007. 

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ADEUS

O protagonista Daniel Craig, que dá vida ao astro James Bond, afirmou que, pelo menos por enquanto, não pensa em continuar interpretando o agente secreto. O quarto filme em que ele aparece pode ser o último de Craig. De acordo com uma entrevista dada por ele à revista britânica Time Out, o ator parece bastante decidido. “Não, no momento. De modo algum. Superei isso, agora. Tudo o que quero fazer é seguir em frente”, afirmou Craig, que tem 47 anos, sobre a possibilidade de voltar a atuar. “Preferiria quebrar esse vidro e cortar os meus pulsos”, emendou. O primeiro filme dele na pele de James Bond foi Cassino Royale (2006).

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