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Eleições 2018

MDB anuncia neutralidade no 2º turno

O presidente do MDB, senador Romero Jucá, anunciou nesta quinta-feira, 11, que a maioria do partido optou pela neutralidade no segundo turno. Após conversar com a Executiva da legenda e com o presidente Michel Temer, Jucá disse que o partido vai ficar “independente” e liberar seus integrantes a votarem “com a consciência” ou de acordo com a “conjuntura local”. 

“Conversei com a maioria da Executiva do partido, a bancada federal da Câmara também foi consultada, e nós estamos tomando uma posição de neutralidade. Não vamos apoiar nenhum dos dois candidatos e estamos liberando os membros do MDB para votarem de acordo com a sua consciência e a sua conjuntura estadual”, disse Jucá. “Conversei com o presidente Michel Temer e ele concordou com a decisão.”

Pelo menos outros oito partidos liberaram seus filiados para o segundo turno – PP, PSD, PR, PSDB, PPS, Novo, DEM, Solidariedade No caso do DEM, uma ala do partido vai apoiar Jair Bolsonaro (PSL) e no do Solidariedade, parte estará com o petista Fernando Haddad.

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A Rede, partido de Marina Silva, oficializou a decisão de ser oposição ao próximo presidente, independentemente de quem vencer A sigla anunciou que não vai apoiar Haddad, e recomendou explicitamente que seus filiados e simpatizantes não votem em Bolsonaro. “Não temos identidade com nenhum dos dois projetos, mas neste momento compreendemos que o candidato Jair Bolsonaro representa um risco imediato à democracia, à defesa dos direitos humanos e à proteção do meio ambiente”, afirmou Marina.
 

Próximo governo

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Ao ser questionado se o MDB será oposição ao próximo governo, independentemente de quem for eleito, Romero Jucá disse que não, porque isso seria “ficar contra o Brasil”, mas admitiu que a legenda sempre esteve “atrelada” aos governos anteriores e vai viver um “momento novo”. “O partido será independente, vai discutir cada matéria. Ser oposição é ficar contra o Brasil. No que for bom, nós vamos votar a favor. O que for contra o Brasil, nós vamos denunciar, vamos colocar o que a gente pensa. Vamos fazer política com liberdade.”

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