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Operação Lava Jato

Cerveró apresenta Dilma e Gabrielli como testemunhas de defesa

O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, preso em decorrência das investigações da Operação Lava Jato, pediu à Justiça Federal para incluir a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli como suas testemunhas de defesa. Os nomes das testemunhas foram incluídos na defesa prévia protocolada por seu advogado, Edson Ribeiro, nesta segunda-feira, 26, na ação penal que Cerveró responde sob acusação do recebimento de vantagem indevida para o fechamento de contratos de aquisição de sondas pela Petrobras.

Esse documento é uma defesa inicial na qual o advogado adianta os principais argumentos e lista as testemunhas que produzirão provas durante o processo. Cerveró está preso preventivamente, mas em decorrência de outro inquérito, sob a justificativa de que havia transferido imóveis de seu patrimônio para o nome de parentes. Também são réus na mesma ação o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, apontado como intermediário do pagamento da propina, o doleiro Alberto Youssef e o consultor Julio Camargo.

A defesa de Cerveró não detalha o motivo da inclusão de Dilma e Gabrielli como suas testemunhas. Além deles, há outras seis pessoas, a exemplo de ex-integrantes da Petrobras. Dilma foi presidente do conselho de administração da Petrobras quando Cerveró era diretor da área internacional, enquanto Gabrielli comandava a estatal.

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