Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

Santa Cruz

Confira como ficam os serviços no feriado da República

Foto: Banco de Imagens

Homem de camiseta verde compra frutas em supermercado

O feriado da Proclamação da República, nesta sexta-feira, 15, vai alterar alguns serviços em Santa Cruz do Sul. O Sindicato do Comércio Varejista do Vale do Rio Pardo (Sindilojas) confirmou que todas as lojas estarão fechadas, à exceção da Havan, que tem um acordo separado e abre das 9 horas às 22 horas. Conforme o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sindigêneros), será permitido o uso de mão de obra laboral nos hipermercados, supermercados, minimercados e armazéns, com horário de domingo, das 8 horas às 12 horas e das 16 horas às 21 horas. No Shopping Santa Cruz, a praça de alimentação ficará aberta das 11 horas às 22h30. No Shopping Germânia, o funcionamento é das 10 horas às 22 horas. Nestes, as lojas abrem apenas sem o trabalho de funcionários, apenas com os proprietários atendendo.

A RGE trabalha em regime de plantão. Os clientes poderão acessar canais de atendimento como o aplicativo, site, SMS com o seu código (presente na fatura de energia) para o número 27350 ou Central de Atendimento pelo número 0800 970 0900. A Corsan também trabalha em regime de plantão. O número para atendimento é o 0800 646 6444. Outra alternativa é baixar o aplicativo da Corsan no celular. Os ônibus vão circular nos horários de domingos e feriados. Os bancos não abrirão e boletos com vencimento nos dias do feriadão poderão ser pagos via aplicativo ou na segunda-feira nas agências.

Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS/Sine), 6ª Coordenadoria Regional de Educação, Receita Estadual e demais órgãos estaduais estarão fechados. A agência dos Correios e o Centro de Distribuição Domiciliária também. Nas rodovias, haverá a operação Viagem Segura, garantindo reforço no policiamento. A parceria envolve Polícia Rodoviária Federal, Comando Rodoviário da Brigada Militar, Detran/RS, Polícia Civil, ANTT, Dnit, Cetran/RS, Daer, EGR e Famurs.

Publicidade

Municipais
Alguns serviços da Prefeitura de Santa Cruz do Sul sofrerão alterações. É o caso das escolas municipais, que não terão aula na data, e das feiras rurais, que só retomam as atividades no sábado. O programa Portas Abertas e a Farmácia Três Coqueiros também não terão atendimento na sexta-feira e no sábado.

Ainda na área da saúde, no feriado serão mantidos os plantões do Pronto Atendimento (PA), Centro Materno-Infantil (Cemai), Samu, Hospitalzinho, Caps AD III e UPA do Bairro Esmeralda.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade manterá plantão no setor de hidráulica pelo telefone 153 entre sexta-feira e domingo. O serviço de coleta de lixo será normal. A varrição manual ocorrerá na sexta e no domingo em regime de plantão, enquanto que, no sábado, o trabalho será das 6 horas às 12 horas. A Coomcat não fará recolhimento de materiais na sexta e no sábado.

Publicidade

Na área social, atenderão em regime de plantão o Albergue Municipal, os abrigos masculino e feminino e o Conselho Tutelar. Pelo telefone 153 podem ser acionadas a Defesa Civil e a Guarda Municipal, em caso de emergência.

A data na história
Em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República e pôs fim ao Império no Brasil. O imperador Dom Pedro II então deixou o País com a família real. “O século 19 foi de grande transformação na ciência, na tecnologia, nos transportes, na saúde, na medicina e principalmente nas ideias. Era o século herdeiro do iluminismo. Havia a ideia de que todo o poder deveria emanar do povo e não ao contrário”, explica o jornalista e pesquisador Laurentino Gomes.

No livro 1889, Laurentino afirma que a República era inevitável, principalmente depois que os militares, principal apoio da monarquia, se sentiram frustrados, mal recompensados e desprestigiados pelo Império. Eles reclamavam dos soldos, congelados há anos, da redução de efetivo, da demora nas promoções e da falta de modernização dos equipamentos. Além disso, entre os civis crescia a movimentação republicana, alimentada principalmente pelos cafeicultores.

Porém, o marechal Deodoro, comandante do Exército no levante militar, se manteve monarquista até o último minuto e teria proclamado a República influenciado, entre outros motivos, por ciúmes. Deodoro liderou o golpe que destituiu o gabinete do Visconde de Ouro Preto, seu adversário político, mas, ao longo do dia 15 de novembro, relutou em proclamar a vitória. “Ele mudou de opinião na madrugada do dia 16, quando descobriu que Pedro II nomeara o senador Silveira Martins como chefe do novo ministério. Ora, anos antes, quando governava o Rio Grande do Sul, Deodoro perdera para Silveira Martins a paixão da Baronesa de Triunfo, uma bela viúva. Daí surgiu uma rivalidade que duraria o resto da vida dos dois personagens e, quem diria, levaria à queda da monarquia”, afirma Gomes.

Publicidade

divulgação

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.