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Home Office

Empresas de Santa Cruz adotam estratégias para prevenir o contágio

Renata: trabalhar em casa como se estivesse no escritório

A preocupação com a pandemia do novo coronavírus tem alterado a rotina das empresas. Em Santa Cruz do Sul, nos casos em que o trabalho pode ser realizado a distância, já existe a orientação para que os funcionários permaneçam em casa. É dessa forma que o Centro de Ensino Integrado Santa Cruz (Ceisc) iniciou a semana. Cerca de 90% dos colaboradores atuam no sistema home office. Apenas as funções essencialmente presenciais foram mantidas.

A gerente de Comunicação e Marketing, Renata Druzian, se adaptava à nova rotina. Para ela, existe uma diferença perceptível. “Temos o conforto de estar em casa, poder fazer um lanchinho na nossa cozinha, receber um prestador de serviço para consertar alguma coisa. Mas há o lado negativo também, como não ter todas as plataformas da empresa no computador pessoal e não ter como resolver alguma questão de forma clara e rápida”, comentou.

Segundo ela, a comunicação remota pode gerar dificuldades de compreensão. “Os emojis ajudam a expressar o que estamos sentindo”, brincou. Renata salientou recomendações para evitar a falta de foco no ambiente caseiro. “O primeiro passo é acordar e manter a rotina. Se vestir como se fosse sair ao invés de ficar trabalhando de pijama já ajuda”, aconselhou.

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Mesmo com a ameaça mundial na saúde, o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda segue o mesmo: 30 de abril. No escritório contábil Elite, os clientes são agendados para que sejam atendidos um de cada vez. Os ambientes são higienizados a cada visita.

Conforme o contador Alex Rathke, por questão de segurança das informações, ficaria inviável adotar o home office na empresa. “Teríamos que fazer um investimento muito grande, fora do previsto. Se os funcionários trabalhassem em casa, ficaríamos vulneráveis em relação a um ataque cibernético, por exemplo”, observou.

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Para oferecer maior conforto, principalmente em relação aos funcionários que são pais e mães, foi adotado um escalonamento. “A equipe está se revezando, até pela questão das crianças ficarem em casa com as aulas suspensas”, explicou Rathke.

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