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Justiça

Cunhado de Ana Hickmann será julgado novamente por homicídio

O cunhado da apresentadora santa-cruzense Ana Hickmann será julgado outra vez por homicídio. Gustavo Corrêa é acusado de homicídio doloso e irá a julgamento em segunda instância no dia de  setembro. O empresário matou Rodrigo Augusto de Pádua em maio de 2016. O fã era obcecado por Ana e invadiu o quarto da apresentadora armado, fazendo três pessoas reféns. Gustavo entrou em luta corporal com Rodrigo, e atingiu três tiros na nuca do invasor, após ele balear a ex-mulher dele, Giovanna Oliveira, que era assessora de imprensa de Ana Hickmann.

LEIA MAIS: Polícia vê legítima defesa na morte de fã de Ana Hickmann

Nas redes sociais, Gustavo se manifestou nesta segunda-feira, 12, com uma postagem no Instagram. “De novo, dia 10/9, terei que provar o óbvio, agora para 3 desembargadores no TJ. Mais desgaste mental, físico, emocional e financeiro para mim e meus familiares. Digo isso desde o dia do fato: faria tudo de novo, pois quando não se tem opção não se pode fazer diferente”, disse.

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No primeiro julgamento ocorrido em abril de 2018, Corrêa foi absolvido da acusação de homicídio, mas o Ministério Público recorreu. Confira a postagem de Gustavo:
 

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Antes que haters da rede social ou pessoas que não gostam do presidente Bolsonaro venham destilar seu ódio nos comentários, saibam diferenciar instinto de sobrevivência de política. Ficaria agradecido se fosse qq outro presidente também. De novo, dia 10/9, terei que provar o óbvio, agora para 3 desembargadores no TJ. Mais desgaste mental, físico, emocional e financeiro para mim e meus familiares. Digo isso desde o dia do fato: faria tudo de novo, pois qdo não se tem opção não se pode fazer diferente. Defendo com veemência que, quando alguém entra armado em sua residência, em especial, com clara intenção de matar a todos os presentes, que vc tenha o direito de reagir de qq forma, ainda mais quando a arma não é sua, como foi meu caso. Já provei para a polícia e para a juíza, que me inocentou, o porquê dos tiros na nuca, fazendo questão de reconstruir a cena dentro do próprio quarto com a presença desse promotor, que por acaso não apareceu no dia e sequer enviou alguém do ministério público para acompanhar. 3 tiros? Quem controla isso depois de 25 minutos entre tortura psicológica, luta corporal e dois tiros disparados pelo agressor com clara intenção de matar a todos. Sigo acreditando na justiça e esperando que esse dilema se encerre no próximo dia 10.

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Uma publicação compartilhada por Gustavo Correa (@gutoghbc) em 12 de Ago, 2019 às 7:18 PDT

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