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catástrofe climática

Enchente afetou 15 mil propriedades no Vale do Rio Pardo, aponta levantamento da Emater

Enchente afetou 15 mil propriedades no Vale do Rio Pardo

Enchente em maio de 2024 | Foto: Lucas Lange | Arquivo

Um levantamento da Emater/RS-Ascar mostrou a dimensão das perdas causadas pela enchente na agropecuária. Segundo a entidade, embora a situação esteja melhor no momento, os dados são importantes para definir estratégias de suporte aos produtores.

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Entre 30 de abril e 24 de maio, informou a Emater, ao menos 15 mil propriedades rurais e 399 localidades pertencentes à microrregião do Vale do Rio Pardo foram atingidas pela calamidade. Os números foram divulgados na última terça-feira, 16, em Santa Cruz durante a apresentação do Gabinete Itinerante, que faz parte do Programa Emergencial de Recuperação do Agronegócio no Rio Grande do Sul.

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Dados foram expostos durante a reunião regional de instalação do Gabinete Itinerante | Foto: Marlusa Oliveira/Divulgação/GS

O papel desse gabinete, que tem como um dos eixos a assistência técnica e a extensão rural, é dar mais efetividade aos serviços de recuperação nas regiões mais atingidas pelas cheias. Márcio Cândido Alves, coordenador da equipe do Gabinete na região, lembrou que é a sétima visita feita pelos representantes desde a implementação dessas estruturas federais, que vêm percorrendo diferentes partes do Estado.

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“Esses espaços servem para criar um conjunto de ações de reconstrução. A estrutura do gabinete, composta por equipes de diferentes áreas, irá promover o atendimento a instituições, organizações, poder público, poder agropecuário e industrial, que juntos darão conta das ações que precisam ser feitas no Estado”, explicou o superintendente federal do Ministério da Agricultura e Pecuária no RS, José Cleber Dias de Souza.

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Além dele, participaram do ato a gerente regional da Emater de Soledade, Lucia Helena da Silva Souza, a gerente adjunta, Adriéli Gerevini, e o chefe do escritório de Venâncio Aires, Vicente Finn. A Emater informou que quatro municípios seguem em situação de emergência e pelo menos oito em calamidade pública.

Diante desse cenário, Adriéli Gerevini frisou que a instituição continua atuando com o objetivo de reduzir o quadro de vulnerabilidades das famílias afetadas pela catástrofe. “Isso deixa claro que uma extensão técnica e rural de qualidade como a oferecida pela Emater faz a diferença num desafio como esse”, disse.

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