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Antigo Santuário de Schoenstatt deve ser considerado patrimônio histórico de Santa Cruz

Foto: Rodrigo Assmann

A Associação Mãe e Rainha assumiu a manutenção do espaço e decidiu manter a realização de três atividades religiosas semanais

O vereador Edson Azeredo (PL) protocolou no dia 15 de maio, na Câmara, o projeto 47/2025. A matéria considera patrimônio histórico, cultural, religioso e turístico de Santa Cruz do Sul as instalações do Santuário Mãe e Rainha Três Vezes Admirável, o antigo Santuário de Schoenstatt. O texto está apto à votação e pode ser apreciado pelo plenário na sessão da próxima segunda-feira.

Azeredo destaca que o espaço tornou-se referência para fiéis ao fazer o resgate da história, que começou com a cedência da área, em 1975. Dois anos depois, em 1977, a capela que sediava os encontros do Movimento de Schoenstatt foi consagrada em celebração realizada pelo bispo dom Alberto Etges.

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A peregrinação até o local tornou-se rotineira, tendo seu ápice com romarias. Entre as tantas edições, uma chegou a registrar público de 30 mil pessoas. A lembrança é do presidente da Associação Mãe e Rainha, Ruy Kaercher, que ressalta a importância da aprovação do projeto de Azeredo. “Essa iniciativa conta com nosso total apoio”, frisa.

A entidade assumiu a manutenção da estrutura da capela após a mudança do santuário para a esquina das ruas Fernando Abott e Rui Barbosa. O compromisso é fazer com que a estrutura, localizada à margem da BR-471, fique novamente como era antes da transferência liderada pelas irmãs de Schoenstatt.

Uma das conquistas recentes foi a aquisição e instalação do campanário com sino. Segundo Kaercher, com a mudança, a Prefeitura assumiu o espaço, cedendo prédio à Associação de Proteção Educacional e Social para Crianças e Adolescentes (Aesca), que mantém unidade de atendimento infantil. A equipe da entidade faz a abertura e fechamento, de segunda a sexta-feira, para que os fiéis possam visitar. O horário para isso é das 8 às 17 horas. No sábado fica fechado, abrindo no domingo, às 15 horas.

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Kaercher frisa que, desde que a Associação Mãe e Rainha assumiu o local, foram mais de 6 mil visitas, que acompanham celebrações, como o terço dos homens, às 19h30 das segundas-feiras; das senhoras, nas quartas, às 14 horas; e a missa dominical, às 16h30.

“Assim que for aprovado o projeto, poderemos iniciar campanhas para deixar a capelinha como era antes”, antecipa o presidente. Ele cita a necessidade de mudança da porta, que era de madeira e foi substituída por vidro. Os fiéis podem ajudar nessa restauração associando-se, diretamente, nos eventos religiosos realizados no local, e por meio de doações.

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