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SAÚDE

Triagem em massa é realizada na Penitenciária de Venâncio Aires para prevenção da tuberculose

Diagnóstico é realizado com o uso de um raio-x portátil, de inteligência artificial e de teste rápido molecular - Foto: Paulo Dutra/ Ascom Polícia Penal

Diagnóstico é realizado com o uso de um raio-x portátil, de inteligência artificial e de teste rápido molecular – Foto: Paulo Dutra/ Ascom Polícia Penal

A Penitenciária Estadual de Venâncio Aires (Peva) deu início, na manhã de segunda-feira, 7, a uma triagem em massa dos apenados para prevenção da tuberculose e outras doenças. A ação, vinculada ao projeto de pesquisa e extensão “Quebrando Barreiras: comunidade prisional na luta contra a tuberculose”, é  desenvolvida pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc).

A iniciativa será realizada até o dia 18 de julho e visa o rastreamento de doenças por meio de um processo de avaliação rápida e eficiente da incidência de tuberculose, HIV, sífilis e hepatites virais. O projeto é realizado por meio do Núcleo de Pesquisa e Extensão da Unisc com foco no sistema prisional, ligado ao Programa de Pós-Graduação em Promoção à Saúde, com apoio da Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo (SSPS), da Polícia Penal e da Secretaria Estadual da Saúde. 

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A coordenadora do projeto, professora Lia Possuelo, explica que a pesquisa tem financiamento do CNPQ e do Ministério da Saúde, e que outros estabelecimentos prisionais serão beneficiados. “Além da Peva, outras unidades serão contempladas por meio da educação permanente em saúde, assim como outros estados da Federação. É fundamental desenvolver projetos que qualifiquem as ações de saúde para que os privados de liberdade saiam do sistema com uma melhor qualidade de vida”, destacou.

A ação

A ação consiste em realizar o diagnóstico com o uso de um raio-X portátil, de inteligência artificial e de teste rápido molecular, tecnologias de ponta na área, além da triagem de doenças infecciosas por meio de testagem rápida e avaliação da prevalência de infecção utilizando exames de sangue. A triagem envolverá mais de 20 pessoas entre servidores da Polícia Penal, trabalhadores da saúde, pesquisadores, intercambistas e bolsistas.

“O apenado, quando entra no sistema operacional, perde o direito à liberdade apenas, mas tem o direito de acesso à saúde e à educação, com respeito e dignidade, o que está sendo ofertado aqui”, reforça o delegado da 8ª Região, Bruno Carlos Pereira. 

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