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Rio Grande do Sul registra maior taxa de ocupação da história

Foto: Agência Brasília

A  Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) mostra que o Rio Grande do Sul chegou à menor taxa de desocupação da série histórica. No período avaliado – o segundo trimestre de 2025 – o indicador ficou em 4,3%. É melhor do que o apontado no quarto trimestre de 2012, quando alcançou 4,4%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e compilados pela Seção de Informação e Pesquisa da Fundação Gaúcha de Trabalho e Assistência Social (FGTAS).                     

No período, o Estado também contabilizou o maior número absoluto de pessoas na força de trabalho em um segundo trimestre (6,120 milhões de trabalhadores ativos) e o segundo maior número de pessoas com carteira assinada no setor privado da série histórica (2,499 milhões de assalariados). Os dados ganham peso ainda maior porque têm representado uma elevação maior do que o crescimento natural da população.

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Segundo o chefe da Seção de Informação e Pesquisa da FGTAS, Juliano Almeida, a taxa de desocupação do Rio Grande do Sul mostrou-se menor que a do Brasil em toda a série iniciada em 2012. Mas essa diferença, que já foi de 5,6 pontos percentuais, está em 1,5 ponto percentual. 

“Isso aponta que a melhora dos indicadores do mercado de trabalho do Estado está em um ritmo mais lento que o nacional”, destaca. A taxa de desocupação brasileira ficou em 5,8%.

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Os números do Rio Grande do Sul

Período mostra ampliação de rendimento

Juliano Almeida reforça outro indicador positivo no levantamento da Pnad Contínua. No segundo trimestre, houve um aumento de rendimento médio mensal real. No comparativo com o mesmo período do ano passado, ocorreu uma pequena baixa. “Apresentou-se uma pequena redução no comparativo com o trimestre imediatamente anterior”, explica. 

Ele diz tratar-se de remuneração real, ou seja, com valores desflacionados. “Os valores, em nível alto, remetem ao aquecimento do mercado de trabalho, por um lado – cuja taxa de desocupação está no nível mais baixo da série histórica –, e por outro, à desaceleração da inflação, vista na economia brasileira no período recente.”

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O indicador da Pnad Contínua considera como desemprego pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) e que não estão atuando, mas com disponibilidade. São classificados como ocupados casos como universitário, que dedica todo o tempo ao estudo, e dona de casa, que não trabalha fora.

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