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direto da redação

Gaúchos, árvores, religiosidade

A comunidade de Santa Cruz do Sul e da região tem tido agenda intensa, com eventos e compromissos sociais diversos. Não por acaso, este sábado, em que se celebra o feriado de 20 de setembro, Dia do Gaúcho, reserva uma vez mais inúmeras atrações artísticas, culturais e de congraçamento. Pela manhã, há o Desfile Farroupilha na Rua Marechal Floriano; ao meio-dia e ao longo da tarde, em iniciativa da Rádio Gazeta FM 107,9, da Associação Tradicionalista Santa-cruzense (ATS) e da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa, shows e apresentações de danças fecham a Semana Farroupilha com chave de ouro, no Galpão Central do Parque de Eventos. Para os integrantes de CTGs e todos os que simpatizam com o ambiente do nativismo, será um momento de muita confraternização.

Se o sábado será do tradicionalismo, em especial, o domingo não fica para trás em termos de simbologia ou motivação. Afinal, é o Dia da Árvore, e árvore, como bem pode intuir qualquer ser vivo, é condição incontornável para a existência. Nada nem ninguém, a começar pelo ser humano, subsistiria poucos segundos que fosse se não houvesse o oxigênio que as florestas proporcionam. Uma cidade, uma comunidade, uma sociedade, precisaria ser muito imprevidente e muito inconsequente para derrubar árvores em larga escala, como, infelizmente, se tem visto à profusão (nem exatamente longe dos olhos de cada um de nós).

Em várias nações, estão na pauta do dia debates em torno da pertinência de adotar regras rígidas contra os que agridem o meio ambiente. Logo adiante, e de modo crescente, tendem a ser adotadas leis segundo as quais depredar ou devastar florestas, derrubar árvores sem critérios, será crime da mesma forma como hoje é agredir pessoas ou agredir animais. Os inconsequentes e inescrupulosos, os que não têm freios em sua sanha devastadora, talvez precisem ser enquadrados por aquilo que de fato são: uma forte ameaça a todas as formas de vida.

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Se o domingo é o Dia da Árvore, e Santa Cruz ainda (ainda) tem um tanto a comemorar nesse sentido, embora árvores sumam a olhos vistos diante de todos, no cotidiano, a data será igualmente de comunhão e de religiosidade. Acontece que a Comunidade do Divino Espírito Santo, no atual Bairro Ana Nery, popularmente a região do Arroio Grande, ao sul do centro de Santa Cruz, promove o lançamento oficial do livro Pelas estradas da vida, de autoria do professor Elenor José Schneider, tema das páginas 22 e 23 desta edição, assinadas pelo jornalista Julian Kober. A obra é da Editora Gazeta e resgata a caminhada das famílias que, unidas em igreja, tantas coisas bonitas empreenderam por Santa Cruz e pela região.

De todas essas agendas, a Gazeta fará ampla cobertura, através de suas plataformas. Bom final de semana para todos!

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