Os vereadores de Santa Cruz voltaram a tratar sobre a Operação Controle, nesta segunda-feira, 22. O assunto foi abordado por diferentes motivos.
Presidente do Republicanos, Raul Fritsch levantou a questão ao apresentar a resposta da Prefeitura ao pedido de informações sobre os recursos contratualizados via Finisa III e IV, na gestão passada. Destacou que, dos R$ 200 milhões financiados, R$ 62,9 milhões do Finisa III e R$ 19,7 milhões do IV, foram utilizados no último ano.
”Não é palanque político, como já foi usado. Muitos já se promoveram com a Operação Controle”, apontou. A presidente, Nicole Weber Covatti (Podemos), ressaltou que o Finisa não era o objeto da investigação do Ministério Público, mas o direcionamento e o tráfico de influência. “Parte da minha votação pode ter vindo da operação, mas é porque tive coragem de falar”, acrescentou.
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Édson Azeredo (PL) também frisou o fato de que a ex-prefeita Helena Hermany (PP) teve seu nome incluído entre os réus pelo Ministério Público Federal. “Os vereadores não queriam salvar a Pátria, queriam salvar o caixa da Prefeitura”, apontou, em relação à citação de Fritsch sobre o uso da tribuna no ano passado.
Líder o PL, Serginho Moraes apontou a obra de reforma do autódromo, na gestão passada, como um dos itens investigados. “Gastaram R$ 3 milhões e colocaram a vida dos pilotos em risco”, alertou.
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