A Comissão Nacional de Arbitragem da CBF reconheceu na segunda-feira, 29, que a equipe de arbitragem do empate entre Juventude e Internacional errou ao não apontar um pênalti a favor dos donos da casa no confronto de sábado, 27, no Estádio Alfredo Jaconi, pela 25ª rodada do Brasileirão. Houve uma reunião por videoconferência na tarde de segunda com a comissão, na qual o presidente Rodrigo Cintra e o gerente técnico do VAR, Péricles Bassols, concordaram que deveria ser apontado pênalti de Bruno Tabata em Ênio aos 29 minutos do segundo tempo.
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Na jogada, após lançamento da direita, o atacante do Juventude salta para disputar a bola no ar com o meia colorado. Ênio cai no gramado com dor na região das costas e chega a receber atendimento médico. O árbitro Matheus Delgado Candançan, porém, mandou o jogo seguir. Ao que tudo indica, ele também não é chamado pelo VAR, Diego Pombo Lopez, para analisar a imagem.
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O Juventude também reclamou à comissão a não expulsão de Victor Gabriel, do Inter, em falta cometida em Caíque no primeiro tempo. Como resposta, teria ouvido que a jogada era “passível” de cartão vermelho. O lance ocorreu aos 19 minutos do primeiro tempo, quando o defensor colorado acertou a perna esquerda do jogador jaconero. Desta vez, Candançan mostrou o cartão amarelo. Mas os mandantes queriam a revisão no VAR seguida de expulsão, o que também não ocorreu. O Juventude chegou a divulgar uma foto de como ficou a perna do atleta após a entrada.
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