A poucos dias da realização do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart), a invernada artística adulta do CTG Tropeiros da Amizade, de Santa Cruz do Sul, apresentou a temática e as vestimentas que farão parte de suas danças no evento. O jantar-baile ocorreu na sede do CTG, na noite desse sábado, 15. Nesta edição, o grupo representará o município na modalidade Danças Tradicionais – Força B.
A apresentação da invernada no Enart terá como temática Baile de Campo, inspirada na música Recuerdos da 28, de autoria de Kenelmo Alves e Francisco Alves. A canção foi interpretada por nomes como Juarez Brasil e Joca Martins. Robert Ortiz, um dos coordenadores da invernada adulta, afirmou que a apresentação vai recriar a atmosfera dos antigos bailes de campo, por meio dos momentos de convivência e de alegria do povo gaúcho.
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Em relação às pilchas, Robert destacou que o grupo irá vestir um traje mais despojado para a coreografia de entrada. Já para as danças tradicionais, será algo mais moderno, mas sem exageros. “Nós buscamos um meio-termo entre a modernidade e o antigo”, comentou.
A chegada até o Enart não foi por acaso. O grupo se dedicou ao máximo para garantir o melhor desempenho possível. “Os ensaios estão sendo de muita dedicação e esforço, às vezes, virando madrugadas”, contou Robert. A primeira apresentação do grupo no evento será no sábado, por volta das 17 horas. “Vamos dar o nosso máximo. A ansiedade está batendo, mas vai dar tudo certo.”
Momento de união e orgulho
O patrão do CTG, Leonardo Augusto Gassen, falou sobre a importância dos grupos de dança para a entidade. Segundo ele, as invernadas mantêm viva a cultura gaúcha, além de criar amizades e incentivar valores como disciplina, respeito e pertencimento. “Também mantêm o CTG em movimento, aproximando a comunidade e garantindo a continuidade e o futuro.”
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Para a patronagem, é um orgulho ver uma de suas invernadas representando a entidade no Enart. “É o reconhecimento de um trabalho coletivo, da dedicação dos dançarinos e instrutores e de todos que apoiam a invernada”, frisou Gassen.
Mais do que buscar uma colocação, eles espera que os dançarinos vivam o Enart de forma plena, dançando com o coração aberto e honrando a história da entidade. “Que seja um momento de união e orgulho”, completou.
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