Olá, pessoal. Tudo bem? Chegamos ao nosso destino final, Genebra, ao anoitecer de domingo, após uma longa viagem, com uma temperatura de 10 graus por aqui. E aí em nossa localidade, em Santa Cruz do Sul, as temperaturas estavam por volta dos 30 graus, o que fez com que viesse a chuva, que foi boa, mas também temporais com granizo, que destruiu muitas lavouras na região.
Lamento muito pelos produtores que, mais uma vez, perderam parcela de suas culturas. Eu entendo a angústia deles, porque sempre que saio em viagem, como agora, penso nas nossas lavouras, sujeitas ao clima.
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Aqui, nosso compromisso se iniciou na manhã desta segunda-feira, quando ocorreu a abertura da COP-11. E no domingo ainda recebi, no caminho, uma informação que me deixa muito frustrado. Eu havia me inscrito para usar a palavra, uma vez que se trata de uma conferência pública, e recebi retorno de que isso foi negado pela organização.
Mais uma vez se está diante de um evento que vai decidir rumos de um setor e de uma cultura, mas quem lida nessa atividade nem pode se manifestar. Como concordar com algo assim?
Giovane Weber, na condição de produtor, colunista e influenciador, viajou à Suíça para acompanhar de perto a COP-11, junto ao gestor de conteúdo multimídia da Gazeta, Romar Beling, e à comitiva de representantes do setor. Ele compartilha as impressões sobre o evento no seu espaço na Gazeta do Sul, no Portal Gaz e na Rádio Gazeta.
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