Olá, pessoal! Tudo bem? Nosso segundo dia na COP-11, em Genebra, teve mais um amanhecer gelado, que parecia de inverno forte na nossa região, e as temperaturas nem subiram muito ao longo do dia. Ao final da tarde já estavam de novo em quase zero, mas com céu claro, dia bonito de sol.
Na terça-feira, sabendo que não podíamos entrar no centro de convenções, acompanhamos a comitiva dos representantes da cadeia produtiva na reunião com o embaixador do Brasil na Suíça, Tovar Nunes, na parte da manhã. A quantidade de integrantes que estavam ali, cerca de 40 pessoas, foi fundamental para que ele visse, e entendesse, o quanto era importante para todos nós que recebêssemos ou pudéssemos ter acesso a alguma informação sobre o andamento da COP e sobre o que o Brasil estava apresentando ou decidindo na convenção.
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Estávamos apreensivos sobre o resultado dessa conversa, que até começou com algumas manifestações ríspidas, porém fomos todos recebidos. Muitos puderam se expressar diretamente para o embaixador. Eu próprio ao final da reunião consegui conversar com ele.
O embaixador ficou sabendo que eu, que estava no grupo, era produtor. Então me questionou se isso era verdade, e confirmei. Pude salientar a importância que o tabaco tem para nós, e expliquei qual é a receita por hectare. Ele ficou muito impressionado, e disse, com todas as letras, que é mesmo muito difícil encontrar outra cultura que renda esse valor por hectare de terra.
Um grande abraço a todos.
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Giovane Weber, na condição de produtor, colunista e influenciador, viajou à Suíça para acompanhar de perto a COP-11, junto ao gestor de conteúdo multimídia da Gazeta, Romar Beling, e à comitiva de representantes do setor. Ele compartilha as impressões sobre o evento no seu espaço na Gazeta do Sul, no Portal Gaz e na Rádio Gazeta.

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