A Faculdade Dom Alberto realizou na tarde de sábado, 29, o vestibular para o curso de Direito, um dos mais procurados da instituição. Mais de uma centena de candidatos disputou as vagas em provas realizadas no novo complexo da instituição de ensino, na Rua Assis Brasil.
Conforme o diretor de Cursos Presenciais, Diogo Durigon, o Ensino Superior passa por uma grande mudança no Brasil em razão das novas diretrizes determinadas pelo Ministério da Educação. Agora, muitas graduações que eram oferecidas integralmente na modalidade Ensino a Distância (EaD) passaram a ser híbridas, e as universidades precisaram adotar configurações novas. Da mesma forma, o presencial ganhou a possibilidade de ser parcialmente virtual.
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“A cobrança passou a ser muito maior, mas isso é positivo para instituições como a Dom Alberto, que trabalha muito a qualidade, para que o aluno saia preparado para enfrentar os desafios.” Durigon salienta ainda a grande demanda pelo Direito e, consequentemente, o número expressivos de formados.
Conforme os dados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mais de 1,4 milhão de profissionais estão aptos a exercer a advocacia no País. Estima-se que mais de 2 milhões são graduados, mas não possuem carteira da OAB.
Para o diretor, o mercado é, sem dúvida, muito disputado, mas a formação em Direito proporciona a inserção em mais de 180 profissões. “Você tem no curso uma possibilidade gigantesca de buscar um futuro tanto por meio dos concursos públicos como no setor privado.”
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Paralelo a isso, o Brasil tem mais de 7 milhões de leis e normas, com novas sendo criadas todos os dias e as antigas passando por mudanças. É algo que exige atualização constante, mas também oferece uma vasta gama de oportunidades.
A inteligência artificial também trouxe uma revolução no ensino e na atuação profissional, de modo que foi necessário reformular o currículo acadêmico para contemplar os recentes avanços da tecnologia. Ainda assim, Durigon é enfático ao afirmar que informação e conhecimento são coisas distintas.
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“Você pode ter um fato, mas transformar isso em oportunidade, argumentação, construção, novo negócio, tese ou defesa de um direito, isso é capacidade de raciocínio e aí sim é construção de conhecimento.”
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