A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco reconduziu, em sua 78ª reunião ordinária, realizada nessa terça-feira, 2, o atual presidente Romeu Schneider para mais um mandato de dois anos. O destaque, além da eleição, foi a análise dos desafios do setor, incluindo os desdobramentos da Convenção-Quadro.
Schneider enfatizou a necessidade de união para conduzir o trabalho na atividade, que é, nas suas palavras, “muito contestada e criticada”. “Existem outros países que ratificaram a Convenção-Quadro e não combatem o tabaco tão fortemente quanto aqui. Mas vamos continuar levando as informações sobre a importância do setor.”
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Um dos assuntos-chave foi a 11ª Conferência das Partes (COP 11) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) e a Reunião das Partes (MOP 4) do protocolo de Comércio Ilegal, ocorridas em novembro, em Genebra, Suíça. Schneider leu um relato do representante do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Gustavo Firmo.
“À luz do que foi aprovado em Genebra, não há um comando que obrigue o Brasil a reduzir a produção de tabaco ou a rever o apoio hoje concedido aos fumicultores”. O Mapa, segundo o relato, continuará atento em relação à cadeia produtiva.
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