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Até 30 de setembro

Nova exposição da Pinacoteca Unisc explora a arte múltipla das gravuras

Foto: Assessoria de Imprensa

A Pinacoteca da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) apresenta, nesta sexta-feira, 4, a nova exposição “Gravura: a arte múltipla”. A abertura ocorre às 18 horas, com entrada gratuita. A curadoria é da artista Lia Spenner e as obras seguem expostas junto à Biblioteca Central, até 30 de setembro. São 30 gravuras entre xilogravuras, litogravuras, calcografias, serigrafias e gravura digital. 

Segundo o coordenador da Pinacoteca, professor Ronaldo Wink, a sexta exposição realizada visa trazer um maior conhecimento sobre este milenar processo de arte. A mostra neste aspecto, tem também um cunho didático no sentido de apresentar as várias técnicas aos visitantes. Para uma maior aprofundamento, está previsto um workshop sobre o tema a ser agendado para o mês de agosto. 

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Entre as variadas obras que compõem esta exposição, estão gravuras pertencentes à Pinacoteca Unisc, a Coleção Jorge Domingues e também de autoria da curadora Lia Spenner. Entre os artistas inclusos estão Xico Stockinger, Ibêre Camargo, Gastão Tesche, Glauco Pinto de Moraes, Vasco Prado, Joseph Lutzemberger, Alice Brueggmann, Alice Soares, Nelson Jungbluth, Marília Richter, entre outros.

Em destaque, obras do chamado “Grupo de Bagé”, composto por Glauco Rodrigues, Glênio Bianchetti, Carlos Scliar e Danúbio Gonçalves. “O grupo foi assim denominado por terem iniciado suas produções artísticas na cidade de Bagé. Abordando temas variados, representando aspectos regionais, mostram suas origens em um movimento caracterizado pela uniformidade estética de suas criações, a amizade que os unia e a troca de experiências entre estes importantes nomes do cenário artístico nacional”, fala Ronaldo.

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“Há algo de ritual na gravura”

Já a curadora Lia Spenner, enfatiza que há algo de ritual na gravura: elaborar o desenho, preparar a matriz, aplicar a tinta, pressionar o papel, revelar a imagem. É um gesto que se repete – mas nunca se repete igual. “Nesta exposição, celebramos a multiplicidade da gravura não apenas como técnica, mas como expressão visual. As obras reunidas percorrem caminhos distintos – da madeira entalhada à tela serigráfica, da pedra litográfica ao ambiente digital – revelando como o traço se transforma em série, e o múltiplo, em linguagem. Cada obra exposta traz à tona algo novo intrínseco à gravura: uma falha que vira textura, uma sombra que vira presença, um detalhe que só o tempo revela.”

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