Em um primeiro momento fui contra o Mundial de Clubes, pois os calendários estão cada vez mais congestionados. O Brasil, talvez, seja o único que tem campeonatos regionais e isso atrapalha bastante. Porém, além de cultural, não se pode “matar” os times do interior do nosso País. O torneio veio para ficar, com formato de Copa do Mundo de seleções e nos brinda com times europeus, sul-americanos, africanos, do oriente, enfim, de todos os continentes. Eu mudei de pensamento e estou gostando do Mundial nos Estados Unidos.
Igualdade
Deu pra ver que o Palmeiras não é inferior ao Porto, o Flamengo confirmou a lógica contra o Espérance e o Fluminense fez um baita jogo diante do poderoso Borussia Dortmund. Os argentinos não perderam. Teremos mais jogos pela frente. Que a diferença entre sul-americanos e europeus diminua e sirva de alento para entrentar as grandes forças do lado de lá.
Inconformado
É assim que está o Santa Cruz após a derrota em Frederico Westphalen. Veio a troca do comando técnico e, concomitantemente, a chegada de novos reforços, mostrando a todos que o Galo quer subir e está agindo rápido. Se vai dar certo, só o tempo dirá. O fato é que há indignação e vontade de mudar. Que isso passe para os jogadores. Pedro Iarley tem currículo mais que o suficiente para elevar o Galo, e que ele tenha sucesso, pois vitórias são sinônimos da sua carreira.
Publicidade
Azul e vermelho
No Grêmio, o que mais se fala é na eleição presidencial. Isso é perigoso, pois o time está longe de estar afirmado e os movimentos de contratações são discretos. No Inter, o volante Fernandinho, do Athletico-PR, é a bola da vez. Me parece ser o jogador mais próximo em termos técnicos, após a lesão de Fernando.
LEIA MAIS TEXTOS DE ANDRÉ GUEDES
Publicidade