André Luís Jungblut: "Informar com credibilidade é a missão da Gazeta"

Foi em 1977 que o santa-cruzense André Luís Jungblut, já formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), chegou à Gazeta do Sul para auxiliar o seu sogro, o fundador da empresa, jornalista Francisco José Frantz, na gestão do jornal, na condição de superintendente. Quarenta e seis anos depois, ele segue à frente daquele que, nos anos seguintes, tornou-se um dos mais referenciais grupos de comunicações do Rio Grande do Sul e um dos principais em realidade de interior de Estado em âmbito de Brasil.

Com a morte de seu Frantz, dona Nelly assumiu a presidência e Jungblut seguia como superintendente. Mais adiante, seu André tornou-se o diretor-presidente e passou a coordenar a forte expansão que a empresa registrou nas décadas de 1980 e 1990, a ponto de ingressar no século 21, e até a atualidade, como um dos mais dinâmicos grupos de comunicação no Estado.

O jornal, que já circulava três vezes por semana, tornou-se diário e logo modernizou seu parque gráfico, ampliando a capacidade de impressão. Em 1980 vinha a Rádio Gazeta, então AM 1.180, hoje FM 107,9. Três anos depois era instalada a primeira emissora FM, a 101,7, fortalecendo ainda mais a condição de grupo. Logo vinha a aquisição da Gazeta da Serra, em Sobradinho, à qual posteriormente aliou-se a Rádio Gazeta FM 98,1, e ainda foi adquirida a Rádio Rio Pardo FM 103,5.

No âmbito do impresso, a criação da Editora Gazeta, no final dos anos 1990, expandiu a atuação da Gazeta para todo o território nacional. E, com o advento do digital, o Portal Gaz, que registra a maior audiência do interior do Estado, tornou-se a plataforma que aglutina todos os conteúdos produzidos pela Redação Integrada. “Em todos os momentos, o que nos guia e o que nos move é a busca pela credibilidade do que é informado”, frisa Jungblut. “Essa é a nossa missão, e isso está em nosso DNA.”

Olhar para o futuro

O diretor-presidente da Gazeta, André Luís Jungblut, faz questão de ressaltar a importância do trabalho em equipe desenvolvido ao longo das décadas, e que permitiu à empresa chegar aos 79 anos. Menciona a competência das diferentes equipes de gestão que o acompanharam, em seus 46 anos de casa, e refere a inspiração advinda do fundador, seu sogro, Francisco José Frantz. “Sempre tivemos pessoas muito eficientes e competentes em todas as áreas na Gazeta”, frisa. “Graças a isso, construímos essa história formidável, a qual nosso atual grupo de colaboradores se empenha em levar adiante, com a mesma eficiência e com a mesma preocupação da credibilidade na missão de informar bem a sociedade.”

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