A vitória no GP da Hungria é celebrada com um troféu de porcelana produzido por uma fábrica húngara com mais de 200 anos. No domingo, 23, ao tentar abrir a champanhe no pódio, Lando Norris quebrou a peça. Com o triunfo de Max Verstappen, a Red Bull Racing quebrou o recorde da McLaren de 1988 e chegou à 12ª vitória consecutiva na F1 – é a melhor marca na história da categoria.
Segundo o jornalista húngaro Sándor Mészáros, o vaso leva cerca de seis meses para ser produzido e custa em torno de 40 mil euros (mais de R$ 213 mil). A empresa Herend Porcelain Manufactory fará um novo para Verstappen.
LEIA MAIS: Presença de Luis Suárez contra o Flamengo ainda é incerta no Grêmio
Publicidade
A peça é fabricada por uma marca nacional com dois séculos e que já confeccionou artigos para chefes de estado, como a Rainha Victoria do Reino Unido, que governou entre 1837 e 1901, ano de sua morte. O modelo é feito com inspirações do século XIX e a cada ano, recebe estampas étnicas ou desenhos que remetam à própria F1. O GP está no calendário da categoria há 38 anos e, no último fim de semana, renovou seu contrato por mais nove anos, até 2032.
Norris chegou em segundo lugar na corrida e, como costuma fazer ao pódio, bateu a garrafa de champanhe no chão para abri-la. Porém, o piloto da McLaren utilizou o degrau do vencedor como base para o truque e, com isso, o impacto desequilibrou o troféu apoiado no chão e o derrubou.
Publicidade
A reação de Verstappen e Norris ao se darem conta do pequeno acidente foi amistosa. Pelas redes sociais, o bicampeão da RBR postou fotos do troféu quebrado agradecendo, ironicamente, ao colega e rival. Norris o respondeu pedindo desculpas e, depois, “retirando-as”.
LEIA MAIS: Coudet lamenta erros, mas valoriza disposição em reestreia pelo Internacional
Ver essa foto no InstagramPublicidade