As autoridades policiais australianas confirmaram que os autores do ataque antissemita na praia de Bondi, em Sydney, na madrugada desse domingo, 14, (horário de Brasília), eram pai e filho. O pai, de 50 anos, foi morto pelas autoridades. O filho foi detido e sofreu ferimentos, mas sua condição é estável.
Em entrevista coletiva, o comissário da polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, descartou a possibilidade de uma terceira pessoa no ataque.
O atentado terrorista matou 16 pessoas e contabiliza cerca de 40 feridos. O mais velho dos suspeitos tinha licença para seis armas por pelo menos dez anos, e todas foram recuperadas pela polícia. Nenhum dos dois suspeitos tinha antecedentes criminais. Dois “aparelhos explosivos improvisados” foram encontrados no local e desarmados pela polícia.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reagiu com “profunda consternação” ao atentado terrorista antissemita. “É inaceitável que atos de ódio e extremismo ceifem a vida de pessoas inocentes e atentem contra valores de paz, coexistência pacífica e respeito”, afirmou, em publicação no X.
O petista também manifestou solidariedade às famílias das vítimas, à comunidade judaica e ao governo e povo australianos. “O Brasil reitera o seu compromisso inabalável com a defesa da vida, da tolerância e da liberdade religiosa”, acrescentou.
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