Com os debates mais polêmicos ainda em banho maria, como o da reforma do Regimento Interno e a proibição dos veículos de tração animal, a Câmara de Santa Cruz tem na ordem do dia da sessão desta segunda-feira, 8, o projeto de lei de autoria do governo que assegura adicional de risco de vida para três categorias do funcionalismo municipal: eletricista, eletrotécnico e engenheiro eletricista.

O texto prevê que o benefício será equivalente a 35% do salário básico das carreiras e incidirá para o cálculo de horas extras e adicional noturno. Na justificativa, o governo alega que esses profissionais “trabalham diretamente em contato físico com a rede elétrica energizada, sem a possibilidade de desligá-la para a manutenção, além de trabalharem em proximidade com a rede de média tensão com distâncias, não raras vezes, inferiores a 60 centímetros, estando, desse modo, expostos ao risco elétrico, mesmo utilizando os devidos equipamentos de segurança.”

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Também começa a tramitação de projeto que abre crédito suplementar no montante de R$ 450 mil para custear despesas da Secretaria de Obras e Infraestrutura; o que autoriza para a alienação de um imóvel situado na Rua Barão do Arroio Grande e um situado na Avenida David Severo Mânica; a contratação de um pedreiro; a autorização para a desafetação de imóvel da Rua Thomas Flores; a contratação de quatro motoristas e quatro eletricistas; a contratação de três motoristas, um operário; oito operários, dois serventes e dois calceteiros; quatro serventes.

O vereador Alberto Heck (PT) protocolou projeto que declara patrimônio cultural imaterial as associações culturais, recreativas e desportivas teuto-brasileiras. O vereador Henrique Hermany (Progressistas) quer conceder a condecoração do mérito desportivo à equipe de judô do Tênis Clube Santa Cruz.

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