O BAT AgriTech Centre, localizado em Mafra (SC), celebra em novembro o seu primeiro ano de operação e, segundo a empresa, consolida-se como um dos principais centros globais de pesquisa e desenvolvimento da cultura do tabaco no Sul do País.
Além do aniversário, a unidade comemora neste mês a conquista da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), o sistema de certificação de edificações sustentáveis mais utilizado no mundo, desenvolvido pelo U.S. Green Building Council.
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O reconhecimento internacional foi possível graças a ações como o uso de 100% de vegetação nativa na composição da paisagem, redução de 78% no consumo de água, economia de 18% em energia e reciclagem de 93% dos resíduos gerados durante a construção. Os resultados, na avaliação da companhia, refletem seu compromisso com a sustentabilidade na operação, que também conta com 100% dos resíduos reciclados, 680 metros cúbicos de água reutilizada e 2 mil metros cúbicos de água e esgoto tratados o período de um ano.
“O AgriTech Centre nasceu para acelerar o futuro da agricultura, e este primeiro ano demonstra o impacto positivo dessa ambição. A combinação de pesquisa avançada, melhoramento genético e sustentabilidade nos coloca em um novo patamar de excelência, para toda a nossa operação global”, afirma Maurício Cantisani, diretor de Tabaco da BAT Brasil para a América do Sul. “A certificação LEED simboliza nosso compromisso com práticas sustentáveis de ponta.”
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Alta tecnologia impulsiona o setor
Com investimento superior a R$ 60 milhões, o AgriTech Centre ocupa 189 hectares e reúne 8 mil metros quadrados de infraestrutura, incluindo laboratórios, casas de vegetação, um banco ativo de germoplasma e uma unidade de industrialização de sementes que abastece o Brasil e mais de 11 países ao redor do mundo.
A empresa considera que graças ao avanço contínuo das pesquisas, a produtividade da cultura do tabaco aumentou mais de 70% nas últimas três décadas, garantindo maior rentabilidade e qualidade de vida aos produtores. No campo da pesquisa, o primeiro ano também foi marcado pelo registro de 16 novas cultivares de tabaco, com outras seis em processo de registro e produção de 7,5 bilhões de sementes para nove países.
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