O vazamento de um gás tóxico causou a interrupção das atividades da CMPC Celulose Riograndense e também fez com que cinco pessoas tivessem que ser internadas em Guaíba, na Região Metropolitana do Estado. Segundo informações da Rádio Guaíba, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) havia recebido denúncia sobre o vazamento de dióxido de cloro na empresa ainda na manhã desta quarta-feira, 20, e encaminhou uma equipe ao local, que constatou o acidente.
A Fundação também determinou que a empresa mantenha as atividades paralisadas até que as causas do problema sejam esclarecidas e o relatório acerca do ocorrido seja encaminhado. A Fepam também ressaltou que não existe risco de contaminação em virtude da suspensão das atividades da empresa. Os cinco atingidos que necessitaram de atendimento médico já receberam alta.
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