Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

Região

Coleta seletiva corre o risco de parar em Rio Pardo

O fim do convênio que contemplava a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de Rio Pardo (Cocamarp), antiga Acotrali, com uma complementação financeira mensal põe a coleta seletiva em risco. Sem o aporte que custeava as principais despesas operacionais, pago pela Prefeitura de março de 2013 a maio deste ano, o grupo de 17 catadores prevê dificuldades para dar continuidade aos serviços prestados em bairros e no Centro da cidade.

A situação vem causando apreensão desde o final do ano, quando o valor de R$ 6,6 mil minguou para R$ 3 mil em função da crise financeira. Nesta época, a necessidade de manutenção e melhoria de valores repassados foi tema de reuniões com a Prefeitura, Câmara de Vereadores e Promotoria Pública, além de audiência pública. A presidente da Coocamarp, Cláudia dos Santos, explica que entre os principais custos cobertos pelos repasses estava o abastecimento dos veículos utilizados para fazer a coleta. A frota, composta por um caminhão, uma caminhonete e um carro elétrico, gera uma despesa aproximadamente R$ 1,5 mil por mês.

O coordenador da coleta seletiva da Prefeitura de Rio Pardo, Jorge Campos, esclarece que o convênio que previa a complementação financeira é independente do existente desde 2002 com a entidade. Este mais antigo não prevê o repasse de recursos e sim a cedência do prédio e equipamentos do poder público. Além disso, afirma que em função da crise financeira, todos os convênios sofreram algum tipo de redução.

Publicidade

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA GAZETA DO SUL

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.