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NOVO NORMAL

Com a pandemia, instituições criam mecanismos de atualização para alunos

A pandemia fez com que as instituições de ensino fossem esvaziadas. As aulas, porém, não cessaram totalmente. A formação do conhecimento foi continuada e demandou uma série de adaptações no Ensino Básico e no Ensino Superior. Na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), as atividades foram organizadas pela direção de ensino e pela assessoria para educação a distância, com o desafio de desenvolver capacitações aos docentes.

“O objetivo principal foi apoiar a situação emergencial de suspensão das aulas presenciais devido ao distanciamento social, promovendo práticas pedagógicas no ambiente da Sala Virtual EAD Unisc. Desse modo, foi dado o suporte técnico-pedagógico aos docentes, discentes e técnicos administrativos, buscando minimizar suas dificuldades com as tecnologias digitais”, recorda o diretor de formação continuada e tecnologia educacional da Unisc, Rudimar Serpa de Abreu.

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Tudo isso foi feito a partir do investimento na reinvenção dos cursos para o desenvolvimento dos alunos e as aptidões necessárias para encarar os desafios do amanhã. “A reinvenção pedagógica proporciona mais flexibilidade na trajetória acadêmica do estudante, que poderá compor sua formação com módulos interdisciplinares”, salienta Abreu.

Explica que as vivências de aprendizagem em cenários reais e simulados, desde o primeiro mês de aula, serão fundamentais para desenvolver as competências esperadas. “Um dos espaços destinados a essas experiências é o Laboratório de Empreendedorismo e de Práticas Comunitárias, no qual o estudante atuará em equipes multidisciplinares a fim de desenvolver soluções de problemas e propor melhorias à comunidade”, afirma.

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Um novo normal para a educação

As novas arquiteturas curriculares, organizadas por competências e nova forma de aprender e ensinar, baseadas na autonomia, na colaboração e na solução de problemas reais, foram apresentadas pela reinvenção pedagógica, que tem como missão a preparação dos cidadãos e profissionais. “O estudante vai atuar com protagonismo, participando muito mais, problematizando, analisando e sendo provocado. Queremos uma universidade mais dinâmica, mais flexível e que de fato encante o estudante pelas experiências de aprendizagem”, destaca.

“Ao término do curso, a universidade terá formado a pessoa, o cidadão e o profissional: um sujeito que compreende e intervém na realidade, com a atitude de querer fazer a diferença, comprometido com a qualidade do relacionamento com os seres humanos e com o desenvolvimento de novos conhecimentos e atitudes. Esse será o perfil do profissional que produz ações capazes de impactar positivamente muito além do meio em que vive”, conclui Rudimar Serpa de Abreu.

Expediente

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Edição: Marcio Souza ([email protected])
Textos: Marcio Souza e Marisa Lorenzoni ([email protected])
Diagramação: Rodrigo Sperb

>> Confira o caderno na íntegra

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