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Começa a limpeza da área para instalação da ponte entre Candelária e Vale do Sol

Preparativos avançam para receber os módulos, que devem chegar nas próximas semanas

O projeto de construção de uma ponte alternativa sobre o Rio Pardo, ligando as localidades de Rebentona e Paredão, entre Candelária e Vale do Sol, deve ganhar impulso nos próximos dias. A limpeza da área onde haverá a montagem de estrutura começou nessa quarta-feira, 6. A instalação facilitará o deslocamento dos moradores, o escoamento da produção agrícola e o acesso a serviços essenciais.

Na semana passada, o diretor da GM Montagens Industriais, Volmir Monteiro, acompanhado do engenheiro Murilo Monteiro, foi até o local onde será erguida a estrutura para orientar os próximos passos do projeto. A visita foi acompanhada pelo secretário de Administração de Candelária, Jorge Mallmann, pelo diretor do Departamento de Meio Ambiente, Valter Fernando Schmidt Auler, e pelo prefeito e vice de Vale do Sol, respectivamente, José Valtair do Santos e Alexandre da Mota, além de moradores da Rebentona.

LEIA MAIS: Obra da ponte alternativa entre Candelária e Vale do Sol avança com chegada de estruturas

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Volmir Monteiro informou que a operação de desmontagem dos três módulos da desativada linha férrea entre Alegrete e Quaraí tinha início previsto para esta semana. Ele acredita que, se as condições climáticas forem favoráveis, poderá concluir esse trabalho em uma semana. Isso significa que as peças irão chegar a Candelária e Vale do Sol até o final deste mês.

Durante a vistoria, que contou com representantes de Candelária e Vale do Sol, Monteiro solicitou que se faça a limpeza da vegetação e a preparação do terreno onde serão depositados os módulos da ponte férrea nas ruas margens. De acordo com o plano, são duas estruturas de 20 metros e uma de 40 metros. Essa última será cortada e depois soldada no local.

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Para saber

Com investimento projetado superior a R$ 3 milhões, a obra surgiu de uma ideia do senador Luis Carlos Heinze (PP) para uso da estrutura da ponte férrea desativada em Alegrete. O projeto recebeu investimento de aproximadamente R$ 500 mil do Sicredi e conta com aporte já garantido do Instituto Ling, de R$ 2 milhões. Desse montante, R$ 1 milhão foi repassado há alguns dias para a Associação do Comércio e Indústria de Candelária (Acic), entidade indicada para coordenar a iniciativa.

No dia 25 de julho, o senador Heinze esteve na Acic, reuniu-se com o prefeito Nestor Ellwanger e dirigentes da entidade. Na semana passada, no local da ponte, foram feitos os levantamentos topográficos para a construção dos quatro pilares que irão sustentar a estrutura.

A ideia dos responsáveis é iniciar a edificação dos pilares também nos próximos dias. Volmir Monteiro estima que as colunas de sustentação possam ser concluídas dentro de até 50 dias.

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