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Comunidade Evangélica apresenta defesa após autuação por poluição sonora

Foto: Rodrigo Assmann

Kanitz: ao longo das décadas, não houve outros registros de denúncias envolvendo os sinais sonoros da igreja

Após a repercussão do caso envolvendo o auto de infração aplicado à Comunidade Evangélica de Confissão Luterana de Santa Cruz do Sul, Prefeitura e diretoria se reuniram na manhã dessa quinta-feira, 8, para conversar sobre o assunto. Na ocasião, a secretária municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade, Prissila Bordignon, e o subsecretário Marcelo Diniz conversaram com membros da diretoria, entre eles a advogada Raquel Caspary, que representa a comunidade.

“A partir de agora, iremos adotar os procedimentos regulares para a defesa. Nossa intenção é entregar o documento ainda nesta sexta-feira”, disse Raquel. De acordo com a advogada, as perspectivas são boas. “Vamos apontar uma série de incongruências e contrapontos à notificação. Percebemos, também, a aclamação pública em relação ao símbolo. Esse relógio está lá há mais de cem anos. Tem toda uma importância histórico-cultural que deve ser considerada”, afirmou.

LEIA MAIS: Comunidade Evangélica recebe auto de infração por poluição sonora

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A Comunidade Evangélica recebeu um auto de infração em abril, que teria sido motivado por uma denúncia anônima quanto ao volume dos sons emitidos pelo relógio da igreja, à noite e durante a madrugada. Diante disso, uma multa de R$ 5 mil foi aplicada para a comunidade. 

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