A comunidade regional, em especial os moradores de Candelária, questionam os motivos pelos quais a reconstrução da ponte sobre o Rio Pardo, no quilômetro 137 da RSC-287, ainda não começou. Com o tempo ensolarado dessa terça-feira, 14, a expectativa era de que fossem adotadas providências para restabelecer a passagem de veículos. Por enquanto, a travessia consiste em uma ponte de madeira que foi instalada pela comunidade, removida pela concessionária Rota de Santa Maria e recolocada novamente.
A empresa tem priorizado obras entre os quilômetros 135 e 136, inclusive na recuperação da cabeceira da ponte sobre a várzea do Rio Pardo, poucos metros adiante. Na manhã dessa terça-feira, a Prefeitura de Candelária, por meio do Gabinete de Crise, informou que busca uma solução para o tráfego.
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A preocupação é com a retirada da estrutura improvisada assim que as obras iniciarem, já que esse é o único acesso entre a cidade e outras localidades. Assim, foi solicitado que a pinguela permaneça até que haja outra opção de deslocamento.
O Executivo informou que foi solicitado à secretaria de Obras o conserto da ponte pênsil localizada no Bairro Costa Norte, para que seja uma forma de travessia de pedestres para o outro lado do Rio Pardo.
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À noite, a concessionária informou que está pronta para iniciar os trabalhos desde o último final de semana. Segundo a empresa, será necessário demolir um dos vãos da ponte, que foi colapsado em razão da força das águas no Rio Pardo. Para isso, no entanto, será preciso interromper a travessia na passarela improvisada.
A Rota de Santa Maria também informou que aguarda que se estabeleça uma rota alternativa para a comunidade. A expectativa é de que essa situação possa ser resolvida ainda nesta quarta-feira, 15.
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