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Crise na saúde

Sem repasses do Governo, Saúde de Sobradinho pode adotar medidas para conter gastos

O prefeito em exercício, Armando Mayerhofer e o secretário de Saúde de Sobradinho, Nilo Wietzke estiveram quinta-feira (24), em Porto Alegre, na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul — FAMURS, onde foram debatidos os atrasos nos repasses de recursos estaduais para a saúde.

Em entrevista ao Giro Regional da Rádio Gazeta FM desta segunda-feira, 28, Wietzke disse que voltou desanimado da Capital. Segundo ele, Sobradinho tem a receber do Estado, acumulado desde outubro, cerca de R$ 1 mi, e a perspectiva de algum pagamento foi anunciada somente para março. Contou que a falta de repasse deste recurso gera dificuldade para a Secretaria Municipal de Saúde, que muitas vezes não consegue atender a demanda da população.

“A secretaria estadual Arita Bergman nos deu a notícia de que só passaremos a receber a partir de março, totalizando 6 meses sem recursos estaduais. Enquanto isso nós pagamos a conta. Se o prazo não for cumprido, não sei até aonde o município vai aguentar. Estamos ficando sem condições até de continuar bancando os remédios que são de competência do Governo do Estado. Infelizmente vamos passar a atender o que é necessidade básica e cortar ao máximo os gastos”, revelou Nilo, contando que também vai ser necessário diminuir as viagens com carros da secretaria, para poder manter o repasse de medicamentos e outros serviços básicos do setor.

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Matéria completa na edição do Jornal Gazeta da Serra, de terça-feira, 29.

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