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CASO TIMM

‘Há diversas circunstâncias ainda a serem analisadas’, afirma delegado

Após o depoimento dos dois homens envolvidos na morte do empresário Gilson Celmar Timm, as investigações agora seguem para apurar as circunstância que ocasionaram o crime. O vera-cruzense, de 43 anos, foi morto com quatro tiros em frente à fábrica de barcos da qual era dono, no fim da noite de sábado, 27, em Linha Ferraz, interior de Vera Cruz. “Por enquanto não temos mais novidades. Em princípio, trabalhamos com a autoria dos disparos esclarecida, mas há diversas circunstâncias ainda a serem analisadas”, afirmou o delegado Paulo César Schirmann.

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Ele afirmou que aguarda a necropsia do Instituto Médico Legal (IML), bem como a perícia no revólver calibre 38 utilizado no crime, encaminhado ao setor de criminalística do Instituto Geral de Perícias (IGP) de Porto Alegre. Ainda nesta semana, a Polícia Civil deve verificar a possibilidade de câmeras terem flagrado o assassinato no pátio do estabelecimento, que fica no quilômetro 323 da RSC-153.

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Relembre

A polícia acredita que Timm tenha sido morto por volta das 23 horas de sábado, 27. O corpo foi encontrado em frente à fábrica de barcos da qual ele era proprietário, no quilômetro 323 da RSC-153, em Linha Ferraz, por volta das 2 horas, já na madrugada de domingo. Foram percebidas pelo menos três perfurações causadas por tiros, nas costas e na cabeça.

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