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Candelária

Moradores convivem com poeira e buracos na ERS–410

O caminho de chão batido por onde escoa boa parcela da produção agrícola de Candelária ainda precisa ser feito sob poeira em dias de tempo seco ou barro nos de chuva. Mais de uma década e meia de luta pela conclusão do asfalto da ERS–410, entre o município e a ERS–403, no interior do Rio Pardo, se passou e os moradores da localidade de Pinheiro e arredores precisam conviver com buracos e valetas para realizar deslocamentos de negócios ou passeios sem sequer uma previsão da retomada dos serviços.

Integrante da comissão pró-asfaltamento que, em 2013, chegou a promover duas manifestações para chamar a atenção do governo do Estado para as más condições da estrada, o produtor Odilo Bernardi, de 57 anos, não descarta novos protestos para alertar o governador José Ivo Sartori. Na época, o então secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Caleb de Oliveira, se comprometeu com moradores, vereadores, deputados, prefeitos e entidades a elaborar um novo projeto e incluir o serviço no orçamento do ano seguinte.

Desde então, nada foi cumprido. O que se observa, segundo Bernardi, são manutenções e patrolagem em intervalos de mais de três meses, insuficientes para resolver os problemas da estrada. Junto com o irmão, Valdemar, ele mantém uma propriedade de 1,5 mil hectares dedicada à plantação de soja em Pinheiro.

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