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Santa Cruz do Sul

Abril termina com quase 1,2 mil vagas de trabalho abertas

Exportações de tabaco têm queda de US$ 172,9 milhões em novembro

Santa Cruz do Sul teve 1.198 vagas de trabalho abertas em abril deste ano. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na sexta-feira passada, 18, no município, 2.474 pessoas foram contratadas, enquanto que 1.276 foram demitidas. Na comparação entre abril deste ano e o mesmo período do ano passado, a diferença é de 194 vagas a mais. 

Principal responsável pela geração de empregos, a indústria da transformação, que inclui os setores fumageiro e metalúrgico, teve resultado positivo de 1.052 vagas – 1.451 admissões, frente a 399 desligamentos. Depois, ainda aparecem na lista o setor de serviços, com a criação de 98 empregos e o de comércio, com 39 postos de trabalho abertos. 

O primeiro trimestre do ano fechou com desempenho semelhante ao do período pré-recessão em Santa Cruz do Sul. Os dados do Caged apontam que, entre janeiro e março, foram abertas 5.162 vagas formais, melhor resultado desde 2014, quando foram criados 5.252 empregos. Os números do primeiro trimestre de 2018 são próximos aos 5.178 de 2012, ano em que a economia estava em alta no País. Em relação ao quadrimestre, 2018 registrou aumento do número de empregos criados: foram 6.371 nos quatro primeiros meses deste ano; 5.655 no mesmo período de 2017; 4.823 em 2016; 5.633 em 2015; e 6.986 em 2014. 

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De acordo com o Caged, o Brasil fechou os quatro primeiros meses do ano com um saldo de 336.855 vagas – 1.305.225 admissões e 1.189.237 desligamentos. Abril fechou com 115.898 postos de trabalho a mais do que em março. Esse é o melhor resultado para abril desde 2013, quando foram criadas 196.913 vagas. Já o Rio Grande do Sul terminou o mês com saldo negativo. Enquanto 92.019 pessoas foram contratadas, 93.271 foram demitidas, resultando em -1.252 postos.

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O secretário de Desenvolvimento Econômico, Cultura e Turismo, César Cechinato, salienta que os números mostram um equilibrio entre os setores, diferente do que aconteceu nos últimos três anos. “Tivemos um crescimento em serviços e comércio, por exemplo, segmentos representativos que recuperam a estabilidade. Anteriormente, o maior saldo era creditado à indústria do tabaco”, comenta. “Depois da forte recessão, a economia dá sinais de recuperação e Santa Cruz está à frente nesse panorama”, completa.

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