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Calamidade pública

Lojas amanhecem fechadas nesta segunda-feira em Santa Cruz

Foto: Leandro Porto

A partir desta segunda-feira, 23, as lojas de Santa Cruz do Sul estão com as portas fechadas obedecendo o decreto de calamidade pública assinado pelo prefeito Telmo Kirst. A orientação é que as pessoas fiquem em casa para evitar a propagação do coronavírus.

Funcionam apenas os serviços essenciais como farmácias, clínicas de atendimento na área da saúde e veterinárias, mercados e supermercados, restaurantes, padarias e lancherias, postos de combustíveis, agropecuárias e demais estabelecimentos de venda de produtos animais, bancos e instituições financeiras, feiras rurais, indústrias que produzem gêneros alimentícios, distribuidoras de medicamentos, transportadoras que transportam alimentos, insumos e medicamentos, praças de alimentação de centros comerciais e shoppings. Aos locais que poderão ficar abertos, foram determinadas medidas de higienização para reforçar a prevenção.

Para esta segunda, devem estar fechados os estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviço não essenciais, tais como lojas, casas de festas,  casas de recreação infantil, casas noturnas, pubs, bares noturnos, academias, teatros, museus, centros culturais, bibliotecas, cinemas, instituições educacionais privadas, escolas de línguas, lojas de shoppings, salões de beleza, cabeleireiros e barbearias.

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O decreto também prevê o cancelamento de todo e qualquer evento realizado em local fechado, independentemente da sua característica, condições ambientais, tipo do público, duração, tipo e modalidade do evento. Ficam cancelados ainda os eventos realizados em local aberto que tenham aglomeração prevista com mais de 30 pessoas de forma independentemente da sua característica, condições ambientais, tipo do público, duração e tipo do evento. Ficam suspensos os encontros em igrejas, templo e demais estabelecimentos religiosos, de qualquer doutrina, fé ou credo, independentemente da aglomeração de pessoas. Ao transporte coletivo urbano, foram determinadas medidas para reforçar a higienização e foi proibida a redução de frota, sem acordo prévio firmado com a Administração Municipal.

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