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Em junho

Tarifa da Corsan deve subir 4,41% em Santa Cruz

O reajuste anual da tarifa da água em Santa Cruz do Sul deve ser de cerca de 4,41%. Ao menos esta é a porcentagem que será sugerida pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Santa Cruz do Sul (Agerst) em audiência pública para debater o assunto. Em entrevista à Rádio Gazeta na manhã desta quinta-feira, 23, o presidente da Agerst, Auro Schilling, explicou que não deve haver embate nesta decisão.

“Todos os anos, por força contratual, existe esse reajuste da tarifa. Durante quatro anos ele é feito por índices da inflação, para rever os valores de um ano para o outro. De quatro em quatro anos, existe um reajuste tarifado. Esse reajuste de agora acontece todos os anos”, explicou.

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Nesta situação, a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) faz um cálculo de reajuste e a Agerst faz outro, para depois serem confrontados. Mas, como o índice é inflacional, não há grandes diferenças. “Devido a metodologia de cálculo, nesses reajustes normalmente não acontece muita diferença [entre Corsan e Agerst]. O grande problema é quando pedem a revisão de quatro em quatro anos”, comentou Schilling.

Antes de decidida oficialmente a porcentagem de reajuste, serão realizadas uma consulta pública e uma audiência pública – que, neste ano, será virtual, assim como as reuniões mantidas pela Agerst. “Até o mês de maio precisamos concluir o cálculo e em junho [a conta já] vem com a tarifa nova”, disse o presidente.

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A consulta acontecerá entre os dias 27 abril e 6 de maio e a população pode enviar sugestões via e-mail ([email protected]) ou pelo site da Agerst (clique aqui). Já a audiência será realizada no dia 11 de maio, virtualmente. “Temos que respeitar esse vírus que está no nosso ambiente, por isso vamos fazer virtual”, ressaltou Schilling.

O reajuste irá incidir sobre todas as tarifas praticadas pela estatal no município. Isso inclui água, coleta e tratamento de esgoto, ligações, emissão de segunda via, religação e multas por retirada de hidrômetro, ligações clandestinas e violação de lacres.

Colaborou o jornalista Ronaldo Falkenback.

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